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Apresentação nacional Citroën ë-C3: A democratização do elétrico de segmento B chega já em Junho

Apresentação nacional Citroën ë-C3: A democratização do elétrico de segmento B chega já em Junho
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“Direto ao que é importante”

 

A convite da Citroën, fomos conhecer, pela primeira vez em território nacional, o novo ë-C3, a versão totalmente elétrica do modelo de segmento B da marca francesa, que chega agora à sua quarta geração. Para além de ser um modelo totalmente novo, o destaque vai para o seu preço, passando a ser possível adquirir um automóvel elétrico de segmento B por um valor acessível.

Desde o início da apresentação que este novo ë-C3 é descrito como um “verdadeiro Citroën”, uma criação que, tal como o seu antecessor espiritual 2CV, tem como objetivo ser uma solução de mobilidade acessível, com a promessa de que esta é mais uma altura de “rasgo criativo” da marca francesa.

O novo modelo, produzido na Europa e pensado com os europeus em mente, tem uma grande “herança” a seu cargo, já que o C3 é um modelo muito importante para a marca, tendo já superado a barreira dos 5,6 milhões de unidades vendidas.

“É, para nós, o lançamento mais importante da década”, uma afirmação forte por parte de Hugo Sequeira, Diretor de Marketing da Citroën, que revela a confiança neste novo produto.

Nesta apresentação, que ainda não contou com um contacto dinâmico, mas apenas estático, pudemos ver as (grandes) diferenças que este modelo apresenta.



Para começar, está maior, ainda que apenas 2cm (4,01m), mais largo e mais alto. Com uma imagem claramente inspirada nos SUV, conta com rodas e cavas mais alargadas, um para-brisas mais direito e elevado e vincos de carroçaria que pretendem conferir um aspeto mais robusto a este pequeno modelo, que estreia a nova imagem da Citroën.

Alvo de uma grande possibilidade de personalização, o modelo conta ainda com um interior espaçoso, soluções inteligentes e promessa de conforto.

Assim, lá dentro o destaque vai para o volante mais compacto e para a solução C-Zen Lounge, que permite a visão desimpedida para condutor e passageiro, muito graças ao Citroën Head-up display, que projeta a velocidade num elemento totalmente integrado no topo do tablier. Ao centro, o ecrã multimédia de 10’’ polegadas comanda parte das funções, enquanto abaixo continuam presentes os comandos físicos da climatização.

Os bancos Advanced Comfort prometem o conforto das outras propostas da marca, assim como a suspensão com batentes hidráulicos progressivos, que chegam agora à proposta de segmento B da Citroën.



Quanto a preços, o ë-c3 está disponível por 23.300€. A marca simplificou a gama ë-C3 com a adoção de duas versões You! e Max (27.800€), com a versão de acesso a contar já com bastantes elementos de série, como Cruise-Control, ar condicionado e elementos de segurança ativa. O Citroën ë-C3 Max melhora o estilo exterior com barras de tejadilho, vidros escurecidos e jantes de liga-leve, assim como conta com um interior mais completo, graças a elementos como o carregamento wireless para smartphone, bancos Advanced Comfort ou a câmara traseira de estacionamento.

Este ë-C3 conta com um motor elétrico de 87kW (113cv) com o modelo a recorrer, pela primeira vez, a uma bateria LFP (Lítio Fosfato de ferro) com uma capacidade de 44kW. Graças a isso, e a um consumo que se espera comedido, a marca anuncia uma autonomia de 320km. Em termos de carregamento, o modelo aceita até 100kW em carga DC, o que significa recuperar a carga dos 20 aos 80% em apenas 25 minutos.

Mas as novidades não ficam por aqui. O modelo estará disponível igualmente com versões térmicas (de 75cv, 100cv ou 100cv com sistema mild-hybrid). Isto foi possível graças a uma plataforma que foi desenvolvida com vários tipos de propulsores em mente. Em 2025 é altura da chegar uma versão de autonomia mais curta (200km), com um preço abaixo da barreira dos 20 mil euros.

Como referido acima, o modelo tem chegada marcada aos concessionários da Citroën em Junho, com uma elevada dose de confiança por parte dos responsáveis da marca, com mais de 600 pré-encomendas a já terem sido efetuadas por clientes nacionais.

Rodrigo Hernandez Fundador e Director Editorial, criou o MotorO2 em 2012 devido a uma tremenda vontade de escrever acerca da sua grande paixão: os automóveis! Paixão essa que existe mesmo antes de falar, já que a sua primeira palavra foi a de uma conhecida marca de automóveis. Sim, a sério!