“Economia de escala, literalmente”
A Jeep tem no Renegade um modelo de “massas”, que tem sido capaz de fazer a marca chegar a clientes que há uns anos não imaginariam ter um Jeep. Agora, a marca Americana, quer ter um novo modelo de entrada, abaixo do Renegade, sem perder as capacidades aventureiras que a marca tanto se orgulha de ter.
“Italo-Americano, e agora também um bocadinho francês…”
Para fazer este “mini-Jeep”, a marca deverá contar com a preciosa ajuda dos seus novos companheiros, a PSA, que têm na plataforma do Peugeot 2008 e futuro Opel Mokka, uma excelente oportunidade para tornar o modelo competitivo, sem aumentar os custos em demasia.
É verdade que o processo ainda está em curso, mas deverá acontecer já depois do verão. E há que começar a pensar no futuro, não é verdade?
Por isso, e sem tempo a perder, a Jeep poderá também aproveitar a gama de motores usada pelos seus “primos afastados”, incluindo os motores elétricos. Ao mesmo tempo que deverá oferecer uma inédita variante Plug-In (inaugurada pelos Renegade e Compass), que ao contrário dos “citadinos” 2008 e Mokka, dará ao Jeep uma opção 4×4, com um pequeno motor elétrico a “ajudar” as rodas traseiras.
O objetivo deste modelo que deverá medir cerca de 4 metros, é de conseguir preços ainda mais reduzidos do que os praticados pelo Renegade, ao mesmo tempo que também quer preparar a sucessão do modelo. É esperar por 2022, altura em que esta proposta (se tudo tiver “luz verde”) deverá chegar ao mercado.